NO DIA 17/07/10 CEBOLADA APRESENTA SERGIPANIDADE NA FM PRINCESA 99.3 PROGRAMA MICROFONIA
http://www.fmprincesa.com.br/
1-KARRANCA
Depois de um longo tempo parado a banda volta no dia 08 de março de 2009 com algumas peças novas como baixista, baterista e percussionista, com uma nova formação surgiram arranjos diferentes dando uma dinâmica maior e uma harmonia e peso com muita responsabilidade, sem deixar a peteca cair A BANDA continua a espantar espíritos... Uma banda que traz em si muito rock com certa influência de algumas como nação zumbi, Chico Science, mundo livre, Eddey, china, dentre outros, misturando ritmos regionais como baião, maracatu, xote, funk, e rock...
Formação: A banda é composta atualmente por Ferdinando guita, Davi batera, Danúbio vocal, Ricler (Tambor de Maracatu), Flávio KARRANCA Cebolada (bass). Lançado cd Zaraguibuster é uma pequena homenagem ao Professor Ademir, AONDE VAI LANÇA O CD na rua da cultura, beco dos coco, casa cultiva, cebolada...
2-URUBLUES
A URUBLUES surgiu em 1993
formação: com os amigos Ferdinando, Fábio e Magno (ex-batera e letrista pricipal); no começo fazendo alguns covers e poucas autorais. Após altos e baixos, com breves intervalos de inatividade, Magno saiu entrando Márcio. Em 2007 entra o Gaitista IGOR CORTES. Participamos de vários eventos como PUNKA, CAJUROCK, ROCK SERTÃO, EVENTUAL ROCK, RUA DA CULTURA, CEBOLADA. /
Lançaram dois CDS: "URUBLUES - NA ESTRADA DO SOL" o segundo CD - Demo - ANDARILHO, com músicas inéditas dos primórdios da banda e algumas novas/ Blues de primeira linha, autêntico, nervoso, com atuações de tirar o fôlego. / Sempre andarilhos na Estrada do Sol. / SITE OFICIAL - www.urublues.xpg.com.br / lançarão o cd no capitão cook, cebolada, casa cultiva, beco dos cocos...
http://www.myspace.com/urublues
3-PSICOSÔNICO
Há um pudor cretino entre as muitas bandas que andam por aí. Atoladas em tantos rótulos e "ismos", muita gente acha de bom tom dizer, com uma cara de quem pede desculpas, que "soa" rock. Pois muito bem, os Psicosônicos fazem parte daquelas bandas que não tem vergonha de ser assumidamente rock. E quanto mais ´n´roll melhor, pois eles não tentam "soar" rock´n´roll. Eles SÃO rock´n´roll! Festeiro, escroto e urgente como uma trepada as escondidas, com todas as posições e sem o mínimo pudor, como o rock´n´roll sempre deveria ser... Vindos de Itabaiana (SE) e influenciados pela santíssima trindade do rock´n´roll de garagem, além da fase de ouro dos Stones e Who, os Psicosônicos surgiu junho de 2005 com a seguinte
Formação: Magno nos vocais, Maicon na guitarra e Davi na bateria, a banda chegou agrava apenas um demo rock rool explosivo...
4-THE BAGGIOS
Formada em 2004, na cidade histórica de São Cristóvão, Sergipe, a The Baggios tem a peculiaridade de ser formada por apenas dois integrantes:
Formação: Julio Andrade (guitarra e voz) e Gabriel Carvalho (bateria).
A The Baggios mistura ritmos tradicionais, como o Blues , passando pelo rock seiscentista e ao garage Rock. O nome surgiu como homenagem a um musico andarilho da pacata cidade, que se vestia de forma esquisita e contava historias surreais pelas esquinas. A banda já se apresentou em festivais como, Big Bands (SSA), Música para todos os ouvidos (SSA), Projeto Verão (SE), Festival Mundo (JP), Festival Dosol (RN), Feira Noise (BA), fez uma turnê de 6 shows pelo Nordeste e acabou de fazer uma turnê de 7 shows pelo estado de São Paulo e se prepara agora para gravar seu novo di disco. Ler mais:http://www.myspace.com/baggios#ixzz0tJf2I0nG
5-MAMUTES
Calcada na sonoridade setentista do hard-rock, e do blues, os MAMUTES avançam numa manada potente e destruidora com o simples instinto da sobrevivência. A sobrevivência do rock and roll!
Formação: Os MAMUTES são: Karl di Lyon (voz, entretenimento), Thiago Morcego (baixo), Marcos Odara (bateria, voz), Rick Maia (guitarra, voz). Uma vez reunidos o novo bando viu que tinha muito em comum em suas preferências musicais e enxergaram nisso a possibilidade de fazer um projeto grandioso. Tão grandioso que pra representá-lo precisaria de um nome forte, um nome com pegada, algo que expressasse toda a sua agressividade e energia das músicas, assim como sua presença no palco. Dessa forma nasceram os MAMUTES, algumas apresentações: cebolada, capitão cook, rua da cultura, casa cultiva... Breve lançando seu segundo cd
Ler mais: http://www.myspace.com/mamutesmusic#ixzz0tJgQ2Rq3
6- PLÁSTICO LUNAR
A Plástico Lunar nasceu em Aracaju, Sergipe, em 1998, e desde então vem se destacando no cenário independente nacional. Suas músicas revelam forte identidade autoral e são elaboradas com atmosfera “garageira” dos anos 60 com toques futuristas e psicodélicos. O primeiro CD Coleção de Viagens Espaciais, pelo selo Baratos e Afins, já está circulando pelo país. Na estrada há mais de dez anos, participou de grandes festivais nacionais como o Pscodália, no Sul do país, e o Festival do Sol, no Nordeste. Além do Abril Por Rock, a Plástico Lunar está escalada para se apresentar no Festival Bananada, em Goiás e no Festival Goma, de Minas Gerais, ainda neste semestre.
FORMAÇÃO: Daniel Torres - Voz e Guitarra / Julio Andrade - Guitarra / Plastico Jr. - Baixo e Voz / Leo AirPlane - orgao, piano e synths / Marcos Odara – Bateria.
INFLUÊNCIAS: Mutantes, Beatles, Pink Floyd, Rolling Stones, Cream, The Who, Jimi Hendrix, David Bowie, O som nosso de cada dia, Casa das máquinas, Raul Seixas, kinks, The Doors, Black Crowes, Kula Shaker, Jefferson airplane, Moody blues, Allman Brothers, O peso, O terço, Arnaldo Baptista, Jethro Tull, Bob Dylan
Ler mais: http://www.myspace.com/plasticolunar#ixzz0tNjsoTmF
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7- LACERTAE
Tem origem no latim - quer dizer lagarto - e pode significar tanto o réptil multicolorido como a cidade de Lagarto (Sergipe-Brasil), onde nasceram os integrantes do grupo. O LACERTAE surgiu como em 1990, em Campo do Crioulo. Em 1998, passou a contar com formação: Deon Costa e Aldemir Tacer. A proposta é trabalhar a música regional com influências de bossa nova e da capoeira, misturadas às sonoridades de Jimi Hendrix, , Hermeto Pascoal, Tom Zé, entre outros.
O Lacertae nunca foi sucesso de público, mas sempre teve moral c/ quem curte SOM. 1ª banda sergipana a tocar no Abril Pro Rock, em 1996, no mesmo evento em que Chico Science fez uma de suas mais clássicas apresentações . 1ª banda de rock de SE a participar de uma coletânea nacional, a BRASIL COMPACTO, do selo Rock It! de Dado Villa-Lobos. Capa da Ilustrada na Folha de S.Paulo em 98 e novamente destaque em 2001. Dois discos lançados – BERIMBAU DE CIPÓ IMBÉ, de 2000, e A VOLTA QUE O MUNDO DEU 2005
8-NAURÊA
Formada em novembro de 2001, em Aracaju, a NaurÊa toca basicamente o que chama de Sambaião. Como o nome já sugere, uma mistura de samba e baião. A banda recebe informação musical de várias partes do Brasil e do mundo: das batidas populares do universo negro de Laranjeiras ao costarriquenho Reggaeton; da música pouco convencional de Tom Zé às melodias de Cuba e do Leste Europeu; das guitarras "caribenhas" do Pará e do Hip Hop. A idéia, muito mais do que fazer mistura, é mostrar as potencialidades do forró, é ter uma sonoridade própria com um sotaque local. No entanto o que tem se evidenciado na naurÊa é sua vocação para cruzar as fronteiras de Sergipe. Tocou nas mais importantes feiras e encontros de música do Nordeste: a Feira da Música de Fortaleza (2004), O Festival de Inverno de Garanhus (2004), o Mercado Cultural da Bahia (2005), a Feira da Música Internacional de Brasília (2006), O RecBeat de Recife (2006). Sem contar as participações nas festividades dos Jogos Pan-americanos, PAN 2007 no Rio de Janeiro, quando fez quatro apresentações na praia de Copacabana assim como os shows nas cidades de Colônia, Dortmund e Berlim na Alemanha durante o mundial de futebol de 2006. A partir daí a Europa passou a ser um mercado para a naurêa que em 2007 fez uma segunda turnê de verão em julho/agosto. A turnê durou mais de 20 dias e se estendeu para os Alpes austríacos e 11 cidades alemãs.
Formada em novembro de 2001, em Aracaju, a NaurÊa toca basicamente o que chama de Sambaião. Como o nome já sugere, uma mistura de samba e baião. A banda recebe informação musical de várias partes do Brasil e do mundo: das batidas populares do universo negro de Laranjeiras ao costarriquenho Reggaeton; da música pouco convencional de Tom Zé às melodias de Cuba e do Leste Europeu; das guitarras "caribenhas" do Pará e do Hip Hop. A idéia, muito mais do que fazer mistura, é mostrar as potencialidades do forró, é ter uma sonoridade própria com um sotaque local. No entanto o que tem se evidenciado na naurÊa é sua vocação para cruzar as fronteiras de Sergipe. Tocou nas mais importantes feiras e encontros de música do Nordeste: a Feira da Música de Fortaleza (2004), O Festival de Inverno de Garanhus (2004), o Mercado Cultural da Bahia (2005), a Feira da Música Internacional de Brasília (2006), O RecBeat de Recife (2006). Sem contar as participações nas festividades dos Jogos Pan-americanos, PAN 2007 no Rio de Janeiro, quando fez quatro apresentações na praia de Copacabana assim como os shows nas cidades de Colônia, Dortmund e Berlim na Alemanha durante o mundial de futebol de 2006. A partir daí a Europa passou a ser um mercado para a naurêa que em 2007 fez uma segunda turnê de verão em julho/agosto. A turnê durou mais de 20 dias e se estendeu para os Alpes austríacos e 11 cidades alemãs.
Formação Vocal - Alex Sant’Anna, Vocal e Zabumba - Márcio de dona Litinha, Sanfona – Leo Airplane, Cavaquinho – Aragão, Guitarra - Abraçao Gonzaga, Percussão – Betinho Caixa d'água., Baixo – Alemão, Surdo e caixa – Babão
Discografia: Demo "O Pop do Forró" - (2002),Circular Cidade ou estudando o plágio - (2003), EP "Kda vez + negaum" - (2005),naurÊa apresenta: O Sambaião - (2006)
EP "Babelesko" - (2009) http://www.myspace.com/naurea
9-PATRICIA POLAYNE
Uma das mais importantes vozes da música sergipana de todos os tempos, a cantora e compositora Patricia Polayne tem em sua obra, referências que vão da tradição oral à Tropicália, do coco ao Cocteau Twins, da música latina aos ritmos afrobrasileiros. O estilo musical reinventado pela premiada artista é fruto de um trabalho original e diferenciado de pesquisa e vivência com os timbres de sua região. A fusão entre esses ritmos e outros elementos da música universal resulta em canções e imagens que compõem um delicado e apreciado trabalho autoral. Contemplada com o Prêmio Produção Pixinguinha da FUNARTE, Polayne gravou seu primeiro disco “O Circo Singular”, com produção impecável de Junior Areia, baixista do Mundo Livre S/A, e a participação especial de Roberto Menescal. Lançou o CD em novembro de 2009 num circo que estava aportado na capital sergipana e em seguida no Campus da UFS e na cidade histórica de Laranjeiras. No mês seguinte foi selecionada para realizar dois shows na Conexão Vivo Circuito Off da Feira Música Brasil, em Recife, Pernambuco. Recentemente, a artista foi a grande vencedora do Festival Nacional de Música da ARPUB (Associação das Rádios Públicas do Brasil) que aconteceu em janeiro de 2010. Recebeu o prêmio de melhor arranjo e melhor música com a inédita canção "Arrastada", uma das faixas do no novo disco. O movimento que Patricia Polayne está produzindo representa muito bem sua geração, pois possui linguagem própria, maturidade e qualidade artística para aportar, ser bem recebido e redimensionado neste competitivo mercado, onde a tendência ao “mais do mesmo” está cedendo à força que a música tem para transformar seu tempo. CD À VENDA EM ARACAJU-SE: CASA DO ARTISTA (Rua Laranjeiras, 190 - Centro)/ CD CLUB (Av Augusto Maynard, 141 , Bairro São José) / RESTUARANTE ÁGAPE (Rua Doutor Celso Oliva, 518, 13 de Julho). Produção o Circo Singular Melissa Warwick - (79) 9938-6035 producao.polayne@hotmail.com
Ler mais:http://www.myspace.com/patriciapolayne#ixzz0tNjbeKYO
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10- VILA CARMEM
As referências da música latina e africana se misturam as da música brasileira para formar a Villa Carmen. A banda se utiliza das canções fáceis e melodias dançantes com o intuito de levar sua mensagem de diversão e prazer. A influência de bandas como Buena Vista Social Clube, La Pupuña e Mestres da Guitarrada é clara, mas uma grande plêiade de outras influências se faz presente. Todas elas são apropriadas e reelaboradas pela banda para formar um som único, forte e divertido. A fusão de ritmos negros (brasileiros, africanos e caribenhos) forma a mística envolvente da banda sergipana Villa Carmen.
Formação: "Inquilinos" | Ruan Levy - voz, violão e guitarra | Cami Fontes - baixo | Ravy Bezerra - bateria | Saulo Sandes - guitarra | Maíra Azevedo - vocais | Natália Abreu - vocais | Contato: (79)8811-4191 (falar com Ruan) ou bandavillacarmen@gmail.com
Influências Esta Villa é composta por: . - Moradores do Bloco A: . Samba; Frevo; Música Latina; Ritmos Africanos; Cultura Sergipana. . - Moradores do Bloco B: . Arrocha; Reggaeton; Guitarrada; Calypso; Axé dos anos 80; Cumbia; Salsa;
11-BICICLETA DE ATALAIA
"A banda Bicicletas de Atalaia é formada por Kaneo Ramos (Guitarra), Bruno Mattos (vocal e violão), Leo Mattos (bateria,vocais e percussão), Renan (flautas e sax tenor) e Ilya Amarante (contrabaixo). Com letra em Inglês, Insônia tem levada bem brasileira, principalmente por conta da batida do violão e da harmonia sofisticada. As canções da banda são muito originais e agradarão aos ouvintes que procuram novidades.”
12- SNOOZER
Banda de Aracaju persiste nesta batalha do rock alternativo desde 1992
Atualmente, a banda é formada pelos irmãos Fabinho (baixo e vocal) e Rafael Jr. (bateria) - únicos integrantes desde o início -, além dos guitarristas Clínio Jr. e Marcelo Vitais. Com influências, sobretudo, de bandas guitar noise clássicas e cantando em inglês, a Snooze já lançaram três os álbuns, numa parceria com o selo goiano Monstro Discos. Com participação efetiva no agito da cena independente de Aracaju, participando de festivais por todo o Brasil, inúmeras coletâneas, e abrindo para bandas que vão de Planet Hemp a Marky Ramone, os sergipanos estão consolidados como uma das bandas mais importantes do indie rock brazuca.
13- THIAGO RIBEIRO
Com canções de rock com diferentes gêneros da música mundial, o artista estréia seu primeiro projeto intitulado "Fragmentada". Thiago Ribeiro começou sua trajetória musical em festivais estudantis e bandas locais em sua cidade natal Aracaju/Se.
Em 1996 mudou-se para o velho continente onde estudou guitarra elétrica na L.M.S. (London Music School) e flamenco em Granada/Espanha assim como deu aulas particulares de música, tocou em pubs, estações de metrô, calçadas e festas em algumas cidades como Ramsgate, Londres (Inglaterra), Granada (Espanha), Nicósia (Chipre). Provavelmente venha daí a influência da música de diferentes culturas como a salsa, a música celta, o flamenco e o rock inglês. De volta ao Brasil em 1999, fundou o Estúdio Carranca SSA , concluiu o curso de Composição e Regência pela UFBA e desde então dedica-se a sua carreira de músico e produtor. Atualmente concorreu no VI Festival de Música da Educadora FM de Salvador (2008) com a música “Soraya Só” e também do VII Festival de Música da Educadora FM de Salvador (2009) com a música “Sombra” com a qual ganhou o prêmio de melhor arranjo.
“Fragmentada”, o primeiro álbum solo do músico sergipano Thiago Ribeiro, tem previsão de lançamento em 2010. Com canções autorais, quase todas autobiográficas e temas densos como amor, depressão e o mais complexo de todos – o universo feminino, “Fragmentada” pode ser descrito perfeitamente pelo verso que Thiago Ribeiro usa em uma de suas faixas: “explosão demais, coração demais”.
É uma banda de rock..n..roll, que se permite experimentar novas possibilidades sonoras através de elementos da música contemporânea como o reggae, o ska, a MPB, o pop. As letras falam do universo dos integrantes como as relações interpessoais, o cotidiano, os sentimentos, a natureza, os conflitos sociais, etc. Tudo embalado com muito groove e energia. As influências sonoras da banda são bem heterogêneas e vão do metal à música folclórica, do reggae, da MPB à música clássica, do soul-funk ao erudito. E o resultado é um rock híbrido, simples, sincero, de peso, mas bem descontraído. O nome é uma referência à expressão: “lapada”, típica do nordeste do Brasil, que quer dizer “pancada”, pedrada”.
FORMAÇÃO: Naná vocal, Julio Fonseca batera, Evandro guitarra, Jamesson Santana-contra baixo Ler mais: http://www.myspace.com/bandaalapada#ixzz0tNrqa8V5
15- MENSAGENEGRA
Formada em 1995 o grupo com a participação no Projeto Verão. Momento esse que pode mostrar a um público de mais de 30.000 pessoas seu trabalho dividindo o palco com Racionais mc’s - maior representante do RAP no país. Participou do Prêmio Banese de Música e teve sua musica classificada para final selecionada entre 14.000 musicas. Com tal fato tem a musica “Premonição” gravada no CD do Festival.
Formação: Hot Black, Black Brain, 1º Loko (voz e letras), Marcão Quilombo (voz, bases e harmonia) e DJ JB Jay (Dj e avencas).
16- SIBBÉRIA
12 anos de carreira e muita história para contar. É assim que se pode resumir a carreira da banda sergipana Sibberia.
Formação: Júnior Ribeiro (voz), Danniel Melo (vocal e violão), Iguassu Cândido (vocal e gruitarra), Ismael Vieira (baterista) e Rafael Santiago (teclado e piano).
O nome da banda, Sibberia, segundo os integrantes da banda, é em homenagem a um brasileiro que estava entre os russos presos que foram mandados para a Sibberia. “Só acrescentamos um ‘b’ para dar o diferencial”, explica Júnior. Como todo início, muitas vezes a Sibberia se apresentava dividindo o palco com outros grupos, o que impulsionou o crescimento da banda. “Outras bandas da época tocavam em casa de show e nos convidavam para tocar junto, aí começamos a ter contato, a gostar mais da coisa, a ensaiar mais e a trabalhar mais, e, conseqüentemente, a conquistar o reconhecimento das pessoas, do rock ou não”, revelou o vocalista e um dos fundadores da banda, Júnior Ribeiro. “A gente já tem um CD intitulado ‘Imaginário’, com 10 mil cópias vendidas, que foi lançado em 2007. Agora, a gente espera começar a gravar o novo CD no final deste ano”, destacou Júnior.
17-REAÇÃO
A banda de reggae, hoje radicada no Alto do Morro da Reação, no bairro Santos Dumont, periferia de Aracaju, faz o autêntico reggae roots com teor militante. Suas letras cantam contra as injustiças sociais, os maus-tratos para com o povo negro, a violência policial, o descaso de alguns políticos, a exterminação dos nossos índios e tantos outros temas. A Reação começou a sua carreira na ilha de Atalaia Nova, em 20 de novembro de 2000. Foi lá que aconteceram os primeiros ensaios, durando cerca de um ano. Depois disso, a banda já se sentia preparada para começar a fazer shows e apresentar ao público as suas composições. O começo foi difícil, pois a banda insistia em trabalhar suas próprias músicas, quando o público sergipano estava mais acostumado com as músicas e bandas covers. Mas a Reação não desistiu e logo o público começou a entender a mensagem e acompanhar a banda seja onde ela se apresentasse.
Formação: Wipson Firmino, Ana de Paula, André Levy, J. Moziah, Ana Mendes, André Levy, Wipson Firmino e Ras Lau
A banda participou de alguns shows e festivais, tocando com: Vibrações Rasta/AL, Nengo Vieira & Tribo D´Abrãao/BA, Natiruts/DF, Dj Dolores/SE, Lobão/RJ, Adão Negro/BA entre outros, em São Luís do Maranhão, Maceió com os irmãos do Adão Negro/BA, Mensageiros de Jah/AL e Alma Rasta/AL.
Integrantes
J. Moziah - (voz.guitarra),André Levy - (voz.percussão) ,Ras Lau - (baixo) ,Ras Firmino Firmeza - (bateria) , Ana Mendes - (backing vocal) , Ana de Paula - (backing vocal) , Nicolau - (teclados) ,André Blueman -(guitarra), Alemão - (trombone), Anderson - (trompete)
Contato
(079) 8118-2441/ 9135-0222
E-mail : kundalinegi@hotmail.com
Site oficial : http://www.infonet.com.br/reacao
Em julho de 2002 iniciou-se as atividades da banda sergipana de reggae OGANJAH, formada por músicos locais, em torno do embrião familiar dos Ruas (Dora, Pablo, Thiago, Pepeu e Mariana), recém-chegados da Bahia. A mistura de elementos afro-brasileiros, afro-jamaicanos e o compromisso social norteiam o trabalho do grupo desde o início, atuando na Comunidade Pantanal, situada no Inácio Barbosa, bairro de Aracaju, com oficinas de artes em geral. O som calcado no roots reggae de mestres como Peter Tosh, Bob Marley, Jacob Miller e Dennis Brown unido de forma espontânea à brasilidade e riqueza musical de Gilberto Gil, Jorge Ben e Luiz Gonzaga, entre outros. Essa proposta tem como resultado um reggae original e brasileiro, cheio de feeling e swing, apontando em suas letras uma retomada da consciência social e estabelecendo uma dialética de paz, amor, justiça e igualdade. OS SHOWS A OGANJAH vem se apresentando em todo o circuito alternativo de Aracaju (Muquifo, Rua da Cultura, UFS, Tequila Café, Espaço EMES) e fora da capital sergipana (São Cristóvão/SE, Maceió/AL, Esplanada/BA), bem como em festivais importantes (Punka, Afexurê, Projeto Verão).
FORMAÇÃO Thiago Ruas - Vocal/Guitarra, Mari Ruas - Vocais, Sarau - Percussão, Luciana Michele . Ler mais: http://www.myspace.com/oganjah#ixzz0tNx4n4v5
19- FERRARO TRIO
O Power trio instrumental sergipano foi concebido e pensado no início de 2008, mas posto em ação apenas no primeiro semestre de 2009, um ano depois da decisão coletiva de colocar em prática o gosto pela música negra, pelos grooves do funk e da soul music e pela música instrumental. Formado por 3 músicos sergipanos que dividem os palcos e os estúdios com a Maria Scombona há alguns anos e cursam Licenciatura em Música na Universidade Federal de Sergipe, o Ferraro Trio é a consolidação de anos de amizade, trabalho coletivo e amadurecimento musical e pessoal, refletido no entrosamento do novo combo, que pretende tocar para um público amplo e variado, de jazzistas a rockers, além dos amantes da música negra em geral.
Membro Desde 17/5/2009
Formação: Saulinho Ferreira: Guitarra Robson Souza: Baixo Rafael Jr: Bateria
Influência: James Brown, Jimi Hendrix, Steve Wonder, Sly & The Family Stone, John Scofield, Roben Ford, The Meters, Tower of Power, Banda Black Rio, Moacir Santos, Medeski, Martin & Wood, Soulive, Marvin Gaye, Curtis Mayfield, Michael Jackson, Beatles e o som das gravadoras Motown e Stax.
Ler mais: http://www.myspace.com/ferrarotrio#ixzz0tNzV2ici
20-CABEDAL
A sergipana Cabedal carrega a idéia de fazer música brasileira unindo estilos diversos. Influenciada por grandes nomes da música pop, a banda caminha sem amarras do samba ao rock, da bossa à tropicalia, do carnaval ao baião.
Formada no ano de 2009
Formação: Saulo Sandes (Guitarra, violão, cavaquinho e voz), Alexandre Marreta (Guitarra), Emanuel Carvalho (Baixo), Ravy Bezerra (Bateria), Adriano Cavalcanti (Percussão), Diego Menezes (Percussão) Contato: producaocabedal@gmail.com / (79) 9909-2413 / (79) 8808-6601
Influências Caetano, Novos Baianos, Carnaval, Beatles, Gilbeto Gil, Gal, Vinícius, Tom Zé, Jorge Ben, Mutantes, Chicos Buarque, Science, João Gilberto, Radiohead, Tim Maia, Luiz Gonzaga
Maria Scombona é prato de caldo grosso, dito popular, pela consistência dos próprios ingredientes e pelo tempo da fervura.
Nascida diretamente do desejo de Henrique Teles (vocalista) de divulgar suas composições, a Maria Scombona foi povoada por amigos músicos de diversas vertentes da música. De velhos amigos do heavy metal - no qual Henrique teve suas primeiras experiências musicais - a músicos de mpb, forró e outros, a banda teve como integrantes, desde o princípio, na construção da sua sonoridade. Quem ouve o som de muito balanço da Maria Scombona de hoje, não imagina que permeando as letras e melodias do compositor transitaram diversas linhas estéticas com influências tão diversas, que vão dos aboios ao blues, do coco de embolada à soul music, do forró ao jazz. O som da Maria, então, tendo a linha mestra das composições de Henrique, já teve um contorno mais pesado em um tempo, mais regional em outro, e terminou chegando num formato em que tudo está presente numa expressão estética muito homogênea onde cabe tudo e a música em si é o centro do processo. Em 2004, com a saída de alguns músicos, inclusive com uma carta de saída também de Henrique Teles do projeto, a Maria Scombona se esvaziava. Quando tudo apontava para o surgimento de um trabalho solo de formação Henrique, levando seu nome, um encontro com Rafael Jr. e Robson Souza e Saulo Ferreira, selou o compromisso de retomada do trabalho, ainda sem definição de ser continuidade da Maria Scombona. Um ano depois da parada repentina, a banda reestréia com um desafio: tocar com a formação de power trio as músicas da formação anterior que contava com 7 músicos. Incertos, mas confiantes, os meninos da Maria mostraram na ATPN, reduto local de roqueiros “com quantos paus se faz uma cangáia”, e daí não parou mais. Retomou o trabalho, a gravação do Mais de Um Nós – segundo CD -, os shows, levou seu projeto MUNDO ROCK INTERIOR para 10 cidades de Sergipe, tocando com bandas locais e fazendo workshop para a garotada iniciante e, de quebra, teve tempo ainda pra sair e, a convite, tocar no Projeto Prata da Casa no Sesc Pompéia em São Paulo e na Feira Internacional de Música independente em Brasília 2007. A agenda volta a crescer e, com o lançamento do Mais de Um Nós, a banda se prepara para o que possa acontecer caso este disco seja tão bem sucedido quanto o primeiro – Grão. htt://www.myspace.com/mariascombona
Flávio cebolada
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